Escrito por: Rzeus Nikolaidis em 2015-12-18 00:00:00
Crônica Celestial: Reflexões Diversas.
Prólogo: como você já deve saber, Niko Shinobi é um anjo da Corte Ocidental, do Clero Kage, que está radicado em Silent Shadows, e trabalha no jornal DSB Time News. Mas, o que muitos não sabem é que ele era do Clero Veritatis Perquiratores mas, por causa de uma longa história, acabou fazendo uma tatuagem mágica Sak Yant na Tailândia, quando se tornou Kage...
Agora: Niko está investigando o assassinato (em série), que começou em frente ao hotel onde está hospedado, e continuou pelo hospital da cidade, indo parar nos esgotos. Em meio à essa investigação conturbada, conheceu uma nova Celestial (Cristina) e agora pesquisa no computador, a fim de descobrir algo que faça sentido, nessa história toda...
Niko chega a sentir coceiras em sua tatuagem, talvez por agonia, talvez por ser um sinal...Após pensar, pesquisar, refletir, analisar tudo que já tinha colhido, a respeito dos assassinatos, decidiu ligar para o Policial Andrews, a fim de pensarem um pouco a respeito pois, ele foi o que mais investigou o assunto junto com o jornalista, e também tem interesse em descobrir quem anda matando pessoas...
Após ligar para o policial e esperar sua chegada, Niko lhe fala sobre algo que não havia pensado antes, o que lhe provoca certa dose de vergonha, dada a obviedade do assunto: a tal fábrica de sangue sintético, que recém inaugurara na cidade.
O Kage tinha chegado bem no dia em que estavam acontecendo manifestações contrárias à abertura dessa fábrica mas, devido às investigações, acabara "deletando" essa informação de sua cabeça, e seguira em frente, para outro lado.
Mas agora, pensando a respeito, lhe parecia estranho que a tal fábrica tenha aberto para produzir garrafinhas de sangue sintético, ao mesmo tempo em que um assassino maluco estava sequestrando pessoas para drenar seu sangue...
Juntos, o jornalista e o policial, começaram a refletir sobre o assunto, e várias perguntas foram surgindo: quem eram os usuários desse sangue engarrafado? Qual o destino dele? Era para transfusões ou para algo exótico e terrível? E o sangue verdadeiro, que fôra drenado das vítimas? Teria ele alguma relação com o sangue sintético? Ou um abafava a existência do outro? E pior: como toda aquela tecnologia fôra parar nos esgotos da cidade?
Todas essas questões foram anotadas num bloquinho, para que Niko fizesse suas própria investigações. Mas o policial não era de esperar, e logo entrou em sua viatura, e foi atrás de respostas.
Niko, ao seu modo, tentava contribuir com as investigações, mas não era afoito como o policial preferindo agira literalmente nas sombras, e de maneira mais estratégica, como se tecesse uma renda...ou uma teia...E, quando ele queria descobrir algo, ele descobria...Era tudo questão de tempo...E, mesmo que não pudesse publicar no jornal, teria outras formas de fazer a justiça necessária...
Crônica de Rzeus Nikolaidis - Celestial
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