Escrito por: Lizia Sosa em 2015-11-21 00:00:00
Crônica Garou: Enfim... liberdade?
Durante alguns anos Mary ficou reclusa, com sua tribo, aprendendo o que fosse necessário e treinando para ser uma guerreira. As mulheres a ajudaram a se tornar uma mulher e tomar a sua indepencia para si. Assim Mary não iria mais precisar de ninguém, somente dela mesmo.
Várias mulheres vieram e se foram da tribo, indo para missões particulares ou simplesmente iam embora viver as suas vidas. Mary também tinha muita vontade de ir embora, até que ficou sabendo em um conversa que havia um cidade estranha que parecia ter alguns Garou habitando.
Você pode até achar estranho uma Fúria Negra partindo para encontrar com outros Garou, mesmo sabendo que poderia estar se formando uma matilha mista com alguns que com certeza a convivencia nao seria tão agradavel. Porém uma das coisas que sempre lhe foram ensinadas e isso a Furia sempre mantinha em mente: "Garou nunca anda sozinho"....
Foi assim que ela pediu permissão para as Anciãs da Tribo e partiu, subiu em um navio e viajou por dois dias inteiros....
Assim que poe os pés em terra firme, no meio da tarde, um sol de rachar a cabeça, Mary apenas observou até onde a sua sede de independencia a tinha trazido. Prédios e construções juntando com o barulho urbano que ela já tinha quase se esquecido de como eram.
Ela começa a dar a volta no cais e sente seu pé grudando em alguma coisa... Levanta o pé para ver o que é e acaba soltando uma praga *Maldição*
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Tinha chiclete grudado na sua bota. *Otimo*, ela fala consigo mesmo e pensa que não havia trazido quase nada, essa bota era nova e o resto a sua pequena bagagem trazia somente algumas coisas para alguns dias, afinal tinha ficado combinado de ela se estabelecer primeiro e depois enviaram para ela o restante das suas coisas.
Mary tinha o dom de sempre desconfiar das coisas e agora que tinha chegado até aqui ainda desconfiava se realmente tinha Garou nessa cidade. Se bem que hoje em dia a gente sabe muito bem se misturar e parecer muito com os macacos.
Ela vai andando e observando a cidade, vira alguns quarteirões e se depara com um corpo na frente de um prédio, não sabia que predio era aquele, mas também pouco lhe importa, ela sorri com um toque de sarcamos:
- Agora a coisa começou a ficar interessante...
Não lhe importava o motivo do crime, afinal os macacos se matavam sem motivo nenhum, ou será que nao tinha sido um macaco? Porém ela nao se demora ali, nao queria ser pega xeretando sozinha.
Mais a frente avista uma praça e senta em um banco. Cidade tranquila, silencio em uma cidade assim nunca é sinal de coisa boa. Ela avista um jornal no chão e resolve folhear para ver se tem alguma pista de Garou na cidade...mas logo sua intenção se vai, afinal como já disse, os Garou sabem muito bem se misturar.
Mary avista algumas vagas de emprego mas sem muito interesse ainda, ela tem algumas prioridades, uma delas é saber onde vai passar a noite.
Com isso em mente, precisando muito de um bom banho e de uma cama macia para descançar, ela joga o jornal no banco e parte em busca de um hotel ou coisa parecida que possa se instalar por enquanto.
Crônica por: Lizia Sosa
**Rp Solo de chegada na ilha!
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